quarta-feira, 6 de maio de 2015

Reflexão e Ação - página 21

Caro professor, cara professora, leiam as proposições abaixo, retiradas do livro
Ensino de Ciências e Cidadania das autoras Myrian Krasilchik e Marta Marandino (2007, p. 54-55). Este livro pode ser encontrado  na biblioteca da sua escola, pois faz parte do acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE  do Professor , do ano de 2010.
 
ENSINAR CIÊNCIAS É:
•Estimular atividade intelectual e social dos alunos.
•Motivar e dar prazer pelo aprendizado.
•Demonstrar que o processo da ciência e da tecnologia resultou de um esforço cumulativo de toda a humanidade.
•Demonstrar que o conhecimento científico vai mudando à medida que novas informações e teorias  levam a interpretações diferentes de fatos.
•Estimular a imaginação, a curiosidade e a criatividade na exploração de fenômenos de interesse dos  alunos.
•Fazer com que os estudantes conheçam fatos, conceitos e ideias básicas da ciência.
•Dar condições para trabalhos práticos que permitam vivenciar investigações científicas rigorosas e éticas.
 
ENSINAR CIÊNCIAS NÃO É:
•Realizar exercícios de laboratório seguindo “receitas”, sem promover discussões para análise de pro
cedimentos e resultados.
•Usar “fórmulas” para resolver problemas sem discutir o seu significado e propostas alternativas.
•Fazer os alunos decorarem termos que não mais serão usados durante o curso.
•Priorizar na sequência do curso e das aulas o conteúdo sem levar em conta fatores que promovam a motivação e o interesse pelo mesmo.
•Não relacionar e exemplificar sempre que possível o conteúdo ao cotidiano e às experiências pessoais dos alunos.
•Não apresentar aplicações práticas do que é ensinado.
•Não criar situações para realização de experimento mesmo em situações adversas de trabalho, falta de material, classes numerosas, entre outras.
•Permitir que os alunos pensem que a Ciência está pronta e acabada e que os conhecimentos atuais são definitivos.
•Não apresentar e analisar a evolução histórica da ciência.
 
Discuta essas afirmações com os seus colegas. Todos concordam com essas afirmações? Como podem, de  fato, serem planejadas práticas que corroborem com tais proposições?

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